Two weeks | Grizzly Bear
… E é isso o que acontece quando se vai à igreja excessivamente.
Ok, talvez não (eu, que frequentei mais de uma dúzia de missas, não lembro dessa parte). O novo clipe do Grizzly Bear é um dos melhores do ano: o diretor Patrick Daughters, no auge, vai do bizarro ao sublime com alguns closes e (quase) nada mais.
(Assisti a alguns filmes no fim de semana, mas, apesar das tentativas de escrever sobre eles, terminei totalmente desmotivado. Não é culpa dos filmes — por exemplo: redescobrir Playtime na tela grande contou como uma das cinco sessões mais emocionantes da minha vida —, talvez apenas um misto de preguiça e desinteresse. Ou algo mais grave que isso. Ainda não sei. Preciso esperar um pouco para ver o que acontece)
maio 25, 2009 às 9:40 pm
Sei que está com preguiça, mas o que achou de O Casamento de Rachel?
Essa coca-cola toda?
maio 25, 2009 às 9:46 pm
Gosto muito do filme, Iuri. Principalmente quando desencana da trama e vira uma espécie de documentário sobre festas de família.
maio 26, 2009 às 1:51 pm
Eu preferi exatamente a trama e me cansou bastante as looongas partes da festa, em comemoração à eleição do Obama, hahahaha. Até passista brasileira, meu deus…
Mas, enfim, é um filme muito bom mesmo. A atriz que faz a Rachel me surpreendeu.
maio 26, 2009 às 7:57 pm
tomocionado doce ter visto zacarias.
voce sentiu seu coraçao afundar naquela CENA-CHAVE?
voce devia redescobrir lucinda williams, eu acho. escute tudo de novo. ela é a melhor coisa.
maio 26, 2009 às 8:02 pm
Eu caí no choro, Guilherme. E não sou de chorar com filme.
maio 26, 2009 às 8:03 pm
perdi playtime no cinema. cópia legendada? acho que a embaixada da frança adquiriu cópia de todos os filmes do tati presentes na mostra.
maio 26, 2009 às 8:51 pm
Legendas eletrônicas. Cópia da cinemateca francesa, coisa fina.
maio 26, 2009 às 9:56 pm
deveria ter ido. tô me chutando aqui (por estar sentado, chuto com o pé esquerdo a perna direita e vice-versa).
amanhã vejo fundo do ar est rouge. quero showzinho do valente na minha sessão!
maio 26, 2009 às 10:00 pm
O fundo do ar é vermelho, melhor nome de filme.