Críticos
O que mais me assusta, parte 1: começar a escrever sobre filmes com o entusiasmo cego e autoritário de um torcedor fanático de futebol, daqueles que não vêem o menor defeito no time do coração. E terminar meus textos explicando que é essa a paixão que deve mover o bom crítico. Se isso acontecer por aqui (e, do jeito que sou desatento, talvez tenha acontecido), favor acionar as poltronas infláveis e abandonar este blog sem dó.
junho 24, 2008 às 2:14 am
http://www.contracampo.com.br/91/critfimdostempos.htm
Tipo essa?
junho 24, 2008 às 2:14 am
Puts. Eu não tinha lido. Juro!
junho 24, 2008 às 2:16 am
Jura?
junho 24, 2008 às 2:17 am
Pela sua mãe?
junho 24, 2008 às 2:19 am
Pela mãe é muito pesado.
junho 24, 2008 às 2:19 am
Caramba, gente, este é apenas um post genérico, meio Dave Eggers em crise de estresse, um desabafo sobre minhas angústias em relação ao mundo contemporâneo. Não vamos encontrar pelo em ovo, né.
junho 24, 2008 às 2:20 am
É, estamos mesmo no fim dos tempos!
junho 24, 2008 às 2:22 am
Eu nem pensei em usar o trocadilho e chamar o post de “fim dos tempos”, Chico, nem pensei. Juro.
junho 24, 2008 às 5:10 am
Porra, se você não leu antes é uma coincidência FILHA DA PUTA!
Exatamente o que você havia citado…
hahahahahahahuahuhahahahahahahuuaha
junho 24, 2008 às 10:45 am
Coincidências acontecem.
junho 24, 2008 às 5:01 pm
Pelo menos conheci uma expressão nova bem bacana: “ira vegetal”. Quase tão bom quanto esquizipop art!
junho 24, 2008 às 5:09 pm
Ira vegetal me lembra aquelas seitas. Tipo Santo Daime.
junho 24, 2008 às 5:49 pm
Me lembra o Ataque dos Tomates Assassinos.
junho 24, 2008 às 5:50 pm
É um filme que também tem o coração puro.
junho 24, 2008 às 7:31 pm
Purinho
junho 24, 2008 às 9:16 pm
Feito Pomarola.